ACCB
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EDITORIALpagar menos 5% ou 10% de energia é POSSÍVEL!
A Associação das Colectividades do Concelho do Barreiro (ACCB) foi desafiada em finais de Julho para promover Sessões de Esclarecimento sobre a redução de energia eléctrica nas Associações e nas Colectividades, entre 5% e 10%, o que por si só merece uma especial atenção dos dirigentes associativos do concelho do Barreiro.
Desta forma, a ACCB e o Clube Dramático de Instrução e Recreio 31 de Janeiro - Os Celtas, dentro das nossas possibilidades, agendou para o próximo dia 29 de Agosto (5ª Feira), entre as 21h 00 e as 23h 30, uma Sessão de Esclarecimento, na respectiva sede. A ACCB aceitou este desafio. Assumiu também, ouvir os técnicos da empresa energética e realizar esta e outras Sessões nas diversas freguesias do Concelho. Vamos continuar a procurar melhores condições para o Movimento Associativo Popular do Concelho do Barreiro. levantamento das necessidades de formação dos dirigentes associativoS até finais de setembro Está em marcha um levantamento das necessidades de formação dos dirigentes associativos voluntários. Ou seja, todos os directores dos órgãos sociais (Mesa da Assembleia; Concelho Fiscal; Direcção e outros colaboradores) do concelho do Barreiro podem frequentar estas Acções de Formação, gratuitas e com possibilidade de certificação.
Para que seja uma realidade, pedimos que um ou dois elementos da Direcção sejam responsáveis por recolher a informação no seio da Associação e/ou Colectividade e preencher o seguinte formulário: Formação. |
cpccrd
“CONTRA A APLICAÇÃO DA NOVA LEI DAS RENDAS ÀS INSTITUIÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS
A Confederação Portuguesa de Colectividades, de Cultura, Recreio e Desporto (CPCCRD) lançou uma petição pública contra a aplicação da nova lei das rendas às instituições sem fins lucrativos (Associações e Colectividades). A aplicação da nova Lei das Rendas está a provocar instabilidade financeira, coloca em risco o trabalho realizado pelas associações e coletividades em benefício dos sócios e da população e pode levar ao despejo de centenas de colectividades.
Os Dirigentes Associativos Voluntários exigem a suspensão desta lei e a abertura de um novo processo legislativo que considere a especificidade do movimento associativo popular e a importância histórica.
Para subscrevê-lo, deve aceder a http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=CPCCRD
Os Dirigentes Associativos Voluntários exigem a suspensão desta lei e a abertura de um novo processo legislativo que considere a especificidade do movimento associativo popular e a importância histórica.
Para subscrevê-lo, deve aceder a http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=CPCCRD
cpccrd
pROJECTO ESPAÇOS MUSEUS ASSOCIATIVOS
A história das colectividades está intimamente ligada com a história dos locais e, consequentemente, com a história das regiões e do país. Muita dessa história expressa-se nos livros de actas, troféus, correspondência, documentos avulso, ficheiros, memórias escritas, etc.
Essa história documentada deveria ser integrada, de forma organizada, num Centro de Documentação Associativo, visando o seu conhecimento e reconhecimento e a sua valorização.
Muitas colectividades já deram o passo, de forma mais ou menos cuidada, definindo espaços próprios para apresentarem a sua história através da exposição de documentos e objectos que consideram relevantes, dando-lhe várias designações. Contudo, ao certo não se sabe quantos são, em que condições foram criados, que metodologias e técnicas foram usadas, que usufruto proporcionam, qual o conhecimento e reconhecimento públicos, qual a sua valorização.
Com essa perspectiva, a Confederação criou o Projecto EMA com os seguintes objectivos:
- Recensear e qualificar espaços Museus Associativos existentes no plano físico e organizativo.
- Contribuir para a criação de novos e qualificados espaços.
- Promover a formação de DAVs, elaborar, imprimir e distribuir um Manual de Boas Práticas para os espaços museu associativos e divulgar os espaços através de site específico.
O Projecto EMA, que tem também em vista a integração num projecto complementar, designado “Rotas do Associativismo” mereceu já o apoio do Montepio Geral e da Fundação Gulbenkian. .
Essa história documentada deveria ser integrada, de forma organizada, num Centro de Documentação Associativo, visando o seu conhecimento e reconhecimento e a sua valorização.
Muitas colectividades já deram o passo, de forma mais ou menos cuidada, definindo espaços próprios para apresentarem a sua história através da exposição de documentos e objectos que consideram relevantes, dando-lhe várias designações. Contudo, ao certo não se sabe quantos são, em que condições foram criados, que metodologias e técnicas foram usadas, que usufruto proporcionam, qual o conhecimento e reconhecimento públicos, qual a sua valorização.
Com essa perspectiva, a Confederação criou o Projecto EMA com os seguintes objectivos:
- Recensear e qualificar espaços Museus Associativos existentes no plano físico e organizativo.
- Contribuir para a criação de novos e qualificados espaços.
- Promover a formação de DAVs, elaborar, imprimir e distribuir um Manual de Boas Práticas para os espaços museu associativos e divulgar os espaços através de site específico.
O Projecto EMA, que tem também em vista a integração num projecto complementar, designado “Rotas do Associativismo” mereceu já o apoio do Montepio Geral e da Fundação Gulbenkian. .
FCDS
Federação participa no Fórum Região de Setúbal - Desenvolvimento Económico e Criação de Emprego
Com cerca de uma centena de representantes dos mais diversos agentes económicos e sociais da Região, decorreu o Fórum “Região de Setúbal – Desenvolvimento Económico e Criação de Emprego”, promovido pela Associação de Municípios da Região de Setúbal (AMRS), na Biblioteca Municipal de Palmela. Link.
cpccrd
protocolo com a sociedade portuguesa de autores
Novo esclarecimento
As dificuldades de interpretação do protocolo por parte de muitas Colectividades, de acordo com os inúmeros contactos que diariamente chegam à Confederação, e as conversações que têm prosseguido com a SPA, informamos o seguinte:
1 - O pagamento dos direitos de autor para uma ou mais iniciativas com data já definida, pode ser feito directamente junto dos Delegados ou Correspondentes da SPA em cada local.
2 – O pagamento dos direitos de autor para iniciativas com datas ainda por definir, deve ser feito junto da Confederação, devendo neste caso a Colectividade proceder ao preenchimento e envio da ficha identificativa da iniciativa até 05 dias úteis antes de cada evento.
Relativamente às iniciativas realizadas fora das instalações das Colectividades e à lotação dos recintos, chamamos a atenção para os pontos 1.2 e 2.1 do protocolo sobre a matéria, sem prejuízo de uma melhor clarificação junto dos delegados da SPA.
Links:
Sítio da Sociedade Portuguesa de Autores
Facebook da Sociedade Portuguesa de Autores
As dificuldades de interpretação do protocolo por parte de muitas Colectividades, de acordo com os inúmeros contactos que diariamente chegam à Confederação, e as conversações que têm prosseguido com a SPA, informamos o seguinte:
1 - O pagamento dos direitos de autor para uma ou mais iniciativas com data já definida, pode ser feito directamente junto dos Delegados ou Correspondentes da SPA em cada local.
2 – O pagamento dos direitos de autor para iniciativas com datas ainda por definir, deve ser feito junto da Confederação, devendo neste caso a Colectividade proceder ao preenchimento e envio da ficha identificativa da iniciativa até 05 dias úteis antes de cada evento.
Relativamente às iniciativas realizadas fora das instalações das Colectividades e à lotação dos recintos, chamamos a atenção para os pontos 1.2 e 2.1 do protocolo sobre a matéria, sem prejuízo de uma melhor clarificação junto dos delegados da SPA.
Links:
Sítio da Sociedade Portuguesa de Autores
Facebook da Sociedade Portuguesa de Autores
entrevista
O Barreiro há muito que necessitava de uma estrutura descentralizada da Confederação
Sónia Ramos Batista (SRB) deu os seus primeiros passos no movimento estudantil quando tinha apenas 17 anos e frequentava a Escola Secundária do Alto do Seixalinho (atual Escola Secundária Augusto Cabrita). Mais tarde, com a entrada na Universidade, começou a colaborar na elaboração de textos, numa Revista que se chamava "Cá Se Faz", que pertencia à Associação de Estudantes da Universidade. Após a Universidade, a frequência de estágios e com a entrada na Câmara Municipal do Seixal começou a colaborar e, posteriormente, foi convidada para os órgãos sociais da Associação Serviços Sociais dos Trabalhadores das Autarquias do Seixal (ASSTAS), onde completou três mandatos consecutivos como Tesoureira. Nos últimos anos tem acompanhado as diversas atividades, iniciativas, estudos e reivindicações da Confederação Portuguesa das Coletividades de Cultura, Recreio e Desporto (CPCCRD). Actualmente faz parte dos órgãos sociais da Sociedade de Instrução e Recreio Barreirense - Os Penicheiros e assume uma das três Vice-Presidências da Federação das Colectividades do Distrito de Setúbal (FCDS). Desde 2010 que acompanha o nascimento da Associação das Colectividades do Concelho do Barreiro (ACCB). Por isso, decidimos colocar-lhe algumas questões pertinentes.
INFORMA – Como sabe, a Associação das Colectividades do Concelho do Barreiro (ACCB) iniciou os seus trabalhos em finais de Setembro de 2012, após as eleições e a tomada de posse na Sociedade de Instrução e Recreio Barreirense – “Os Penicheiros”. O trabalho desenvolvido pela Associação, entre 2010 e 2011, são essencialmente duas grandes iniciativas que marcam definitivamente a constituição da Associação: uma nos Penicheiros, em Junho de 2010, para Comemorar o Dia Nacional das Associações e Colectividades no Concelho do Barreiro, onde sai uma Declaração final, e uma outra no Auditório da Biblioteca Municipal do Barreiro onde se realizou a Assembleia Plenária para aprovação dos Estatutos, o nome da Associação e a eleição da Comissão Instaladora da ACCB. Como vê todo este processo?
Sónia Ramos Batista (SRB) – Este processo foi muito bem elaborado, pensado e construído numa base de entendimento e de amizade entre as coletividades. Após várias reuniões e alguns encontros / iniciativas, conseguiu-se formar a Associação das Coletividades do Concelho do Barreiro. O Barreiro há muito que necessitava de uma estrutura descentralizada da Confederação, tendo em conta a quantidade e a qualidade do seu movimento associativo. Temos campeões em várias vertentes do MAP, atletas barreirenses, com grande nível, que deram prestigio à sua colectividade - ao MAP local, regional e também nacional. O concelho do Barreiro tem uma história riquíssima, na qual, as coletividades fazem parte integrante, desempenhando um papel caracterizador do próprio concelho.
A Federação das Colectividades do Distrito de Setúbal congratula-se com o surgimento da Associação das Coletividades do Concelho do Barreiro e deseja-lhe as maiores felicidades no seu trabalho, em prol do MAP Barreirense. (continua).
INFORMA – Como sabe, a Associação das Colectividades do Concelho do Barreiro (ACCB) iniciou os seus trabalhos em finais de Setembro de 2012, após as eleições e a tomada de posse na Sociedade de Instrução e Recreio Barreirense – “Os Penicheiros”. O trabalho desenvolvido pela Associação, entre 2010 e 2011, são essencialmente duas grandes iniciativas que marcam definitivamente a constituição da Associação: uma nos Penicheiros, em Junho de 2010, para Comemorar o Dia Nacional das Associações e Colectividades no Concelho do Barreiro, onde sai uma Declaração final, e uma outra no Auditório da Biblioteca Municipal do Barreiro onde se realizou a Assembleia Plenária para aprovação dos Estatutos, o nome da Associação e a eleição da Comissão Instaladora da ACCB. Como vê todo este processo?
Sónia Ramos Batista (SRB) – Este processo foi muito bem elaborado, pensado e construído numa base de entendimento e de amizade entre as coletividades. Após várias reuniões e alguns encontros / iniciativas, conseguiu-se formar a Associação das Coletividades do Concelho do Barreiro. O Barreiro há muito que necessitava de uma estrutura descentralizada da Confederação, tendo em conta a quantidade e a qualidade do seu movimento associativo. Temos campeões em várias vertentes do MAP, atletas barreirenses, com grande nível, que deram prestigio à sua colectividade - ao MAP local, regional e também nacional. O concelho do Barreiro tem uma história riquíssima, na qual, as coletividades fazem parte integrante, desempenhando um papel caracterizador do próprio concelho.
A Federação das Colectividades do Distrito de Setúbal congratula-se com o surgimento da Associação das Coletividades do Concelho do Barreiro e deseja-lhe as maiores felicidades no seu trabalho, em prol do MAP Barreirense. (continua).